segunda-feira, 25 de julho de 2016

Resenha Coletiva 3º. ANO A



QUEM SOLTOU O PUM?


FICHA TÉCNICA:
1.    Nome do livro: Quem soltou o Pum?
2.    Autora: Blandina Franco
3.    Ilustrador: José Carlos Lollo
4.    Editora: Companhia das letrinhas
5.    Público-alvo: Infantil
6.    Ano: 2010
7.    Número de páginas: 31 páginas

Esta é uma história de um garoto que tem como o melhor amigo o Pum. Ele pode causar muita confusão na vida das pessoas que convivem com o menino. O que o garoto mais gosta de fazer, é soltar o Pum em todos os lugares, mas quando eles é solto nas horas erradas, incomoda muito as pessoas que estão por perto.
Quem soltou o Pum é um livro muito legal e engraçado, sei que vocês vão curtir. Vale muito a pena ler!

SOBRE O AUTOR:
Blandina Franco nasceu em Barretos, interior do estado de São Paulo, e descobriu que queria escrever livros para crianças quando tinha mais de quarenta anos de idade, e desde então não parou mais. É autora de vários livros infantis, como: Grande, Pequeno e Quem soltou o Pum? (Ambos da Companhia das Letrinhas).

A parceria Blandina & Lollo produziu nos últimos cinco anos mais de trinta livros, foi finalista duas vezes do Prêmio Jabuti de melhor livro infantil e ganhou uma Menção Honrosa no Bologna Ragazzi Digital Award da Feira de Bolonha.

Resenha Coletiva 3º. Ano B



                                        Título: Era uma vez uma bruxa
Autor: Lia Zatz
Ilustração: Rogério Borges
Editora: Moderna
Publico alvo: Crianças
Páginas: 48
Ano de Publicação: 1997


Uma bruxa chamada Hidelgarda Espinhenta das Cruzes Tortas Chulezenta da Silva, mais conhecida como MELECA, cansada da floresta que lhe cercava, resolveu passear pela cidade. Mas algo surpreendente aconteceu e ela ficou muito furiosa com as travessuras que um bando de crianças aprontaram com ela... O que aconteceu? O que fizeram com ela? Tudo é contado de uma maneira divertida e diferente com palavras e imagens muito legais! 
Sobre o Autor
Lembro-me exatamente de quando me tornei uma viciada em leitura. Faz muuuuiiito tempo… Eu tinha 15 anos e, após uma cirurgia meio traumática de garganta, passei uma semana de cama, sem conseguir comer nem falar. Minha mãe me deu um caderninho para que eu pudesse me comunicar. E livros, muitos livros. Li muito nesses dias. E nunca mais parei. Acho que se hoje sou escritora, devo muito ao meu grande amor pela leitura.
[...]
Um belo dia, tive um daqueles ataques típicos de mãe. Como sempre, eu tinha trabalhado o dia todo, corrido para buscar minhas filhas na escola, já tinha dado banho nas duas, estava preparando seu jantar e elas na minha cabeça, sem parar: “mãe, eu quero isso”, “mãe, me dá aquilo”, “mãe, olha a minha irmã!”, “eu que vou sentar perto da mamãe”, “não, sou eu”. Sei que uma hora dei um grito: “Ai, eu quero ter duas cabeças, quatro braços, quatro pernas… Uma mãe só para vocês duas, não dá!”. Todo mundo caiu na gargalhada e o meu marido (o segundo), ainda rindo, falou: “Puxa, que boa idéia, por que você não escreve uma história?”. Escrevi. O livro, meu primeiro, foi publicado em 1984 e até ganhou prêmio. Chama-se Suriléa-mãe-monstrinha.
[...]
Meus livros refletem bastante a minha experiência de vida. Muitos deles tratam de questões que sempre me mobilizaram como as desigualdades sociais, o racismo, a discriminação da mulher etc. Sempre me pergunto, por exemplo, como é que as crianças negras vão desenvolver sua auto-estima e as crianças brancas vão vê-las como parceiras iguais, se quase não há personagens negros na literatura?
Outra coisa que acho que me caracteriza como escritora é o fato de gostar de estudar e pesquisar, o que transparece em alguns livros como, por exemplo: “Jogo Duro”, “Aventura da Escrita”, “Lasar Segal, o Pintor de Almas”, “Dadá, bordando o Cangaço” e outros.

Fonte: http://liazatz.com.br/site/apresentacao/


3º. Ano B

Produção Coletiva 3º Ano B

Produção coletiva


Vila Laura: um bairro gostoso de viver!



O nome Vila Laura, foi inspirado na esposa do Coronel Frederico Costa, que se chamava Laura Costa. Antes, o nosso bairro era uma fazenda que tinha um grande arco escrito “Fazenda Vila Laura” e se produzia aqui muitas laranjas docinhas que, de tão gostosas eram exportadas para a Califórnia. Mas, uma praga, chamada “tristeza”, deixou as folhas amareladas, e os frutos estragados. 
Após a praga, o Coronel Frederico Costa adoece e morre, deixando a sua esposa na administração da fazenda. Ela, então, começa a lotear a fazenda, começando da área do mercado Extra até a ladeira do Capoteiro.
O grande casarão da família, onde hoje é construído o edifício Frederico Costa, só foi vendido depois que dona Laura Costa faleceu.  Desta antiga fazenda, só resta a casa de D. Anny Portela, neta do Coronel, onde antigamente era a casa de um dos administradores da fazenda.
Com o loteamento, muitas pessoas vieram morar ou estabelecer pequenos comércios por aqui, como o “PITUCHINHA” que virou o supermercado chamado PONTO VERDE e hoje, se chama RED MIX e está por aqui há mais de 30 anos. 

Com o progresso, além das grandes casas com quintais e varandas, também foram sendo construídos grandes condomínios e edifícios. Mas, ainda podemos ver muitas árvores, pequenas pracinhas, e uma igreja muito antiga.
No nosso bairro hoje tem: restaurantes, pizzarias, churrascarias, padarias, pet shops, sorveterias, shopping, clínicas, escolas, academias e muito mais!
Com o progresso também chegaram vários problemas como alagamentos, engarrafamentos, assaltos, buracos nas ruas e calçadas... Por isso precisamos ajudar a evitar esses problemas buscando as autoridades competentes.   

3º Ano B



Poema Coletivo 2º Ano B

Poema Coletivo

O coelho apaixonado

Morava um coelho na região
Ele procurava um amor
Para acalmar seu coração
Que sofria com muita dor.

Era um coelho apaixonado
Que avistou uma coelha muito linda
Ele teve uma grande surpresa
O seu nome era Melinda.

Que fofura! Que alegria!
O namoro dos dois coelhinhos
Terminou em grande euforia
Em casamento viveram juntinhos.


 2º Ano B


Poema Coletivo 2º Ano A

Poema Coletivo

O Fantástico Parque Aquático

Lá no parque aquático
é cheio de diversão.
Tem muita alegria
e muita emoção!

O parque aquático é uma beleza
cheio de amor e pureza.
Que criança não quer ir
para se divertir?

Tem baleia, cobra inflável,
bola colorida que agradável!
O tobogã que maravilha!
Levem sempre sua família.

E para completar
e não parar de brincar
tem sempre uma surpresa
para sobremesa.

 2º Ano A

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Reescrita de Conto Coletivo Peter Pan



Era uma vez um menino chamado Peter Pan, ele morava na Terra do     Nunca com a fadinha Sininho. Ele gostava de morar lá, pois nunca crescia.
Um dia ele resolveu visitar Wend e seus irmãos, João e Miguel. Peter Pan convidou seus amigos para visitar a Terra do Nunca. Sininho jogou o pozinho mágico e eles voaram até lá.
Eles conheceram a tribo dos Índios, a casa dos Meninos Perdidos e puderam ver de longe o barco do terrível Capitão Gancho.
Enquanto Peter e seus amigos voavam, o Capitão Gancho resolveu atacá-los e Wend foi atingida, mas Peter Pan conseguiu salvá-la.
Depois, Gancho resolveu atacar a Princesa e os Índios e Peter os libertou. Durante a fuga, o Capitão Gancho quase foi engolido pelo Crocodilo Tic-Tac.
Outra vez, o Capitão Gancho atacou e pegou os Meninos Perdidos e mais uma vez Peter Pan salvou seus amigos.
Juntos eles viveram muitas aventuras na Terra do Nunca, mas chegou a hora de Wend e seus irmãos voltarem para casa.
Wend pediu a Peter Pan que ficasse com eles, mas Peter gostava da Terra do Nunca, pois lá, ele seria criança para sempre.


                                                                        Produção Coletiva – 2º Ano A

Reescrita de Conto Coletivo Pinóquio


Era uma vez um sapateiro que queria ter muito um filho, então ele construiu um boneco de madeira.
Uma noite ele pediu as estrelas que seu boneco criasse vida. Foi nesta hora que o boneco criou vida.
Ao amanhecer, Gepeto foi surpreendido por seu boneco que falou:
- Papai, eu criei vida!
Nesta hora, mesmo assustado Gepeto disse:
- Seu nome será Pinóquio! E você vai estudar na Escola Experimental.
No dia seguinte no caminho para escola Pinóquio viu uma multidão próximo a uma tenda e descobriu que ali era um circo.
Ai encontrou duas pessoas desconhecidas que lhe ofereceu uma moeda em troca da bolsa de estudos, e disseram que se Pinóquio ficasse com eles, poderia multiplicar sua moeda.
Pinóquio aceitou e foi com eles.
Ele se divertiu tanto que falou:
- Vocês podem me ajudar a ir para casa?
Eles disseram que sim, mas disseram que o menino teria que esperar.
Deu a noite e Pinóquio saiu em busca da sua casa.
Naquela noite Gepeto ficou muito preocupado e saiu em busca de seu filho no mar.
Já cansado Pinóquio encontrou sua casa onde tinha um bilhete na porta que dizia.
- Meu filho, eu vou em busca de você no mar aberto.
Pinóquio saiu correndo para o mar, pegou o barco e foi navegando. Ele já não sabia mais o que fazer, quando foi engolido por uma baleia.
Pois ai ele ouviu uma voz conhecida e avistou o seu pai.
Eles se abraçaram e tiveram a ideia de pegar as madeiras dos barcos e fazer uma fogueira.

Nesta hora a baleia deu um grande espirro que eles foram parar na areia da praia e fugiram rapidamente para casa. Pinóquio e Gepeto viveram felizes para sempre.


                                                                                       Produção Coletiva – 2º Ano B

sábado, 16 de maio de 2015

Crônica: TÊNIS NOVO


- Mãe, compra um tênis pra mim?

A mãe respondeu:

- Claro, filha. Qual você quer?

- Qualquer um, só que tem que ser bonito. Respondi.

A mãe novamente falou:

-Tá. Que tamanho você calça mesmo?

- Calço 33, mãe.

Ela foi até à porta. Então eu pensei que iria comprar os sapatos, mas ela falou:
- Esqueci a panela no fogo! acabou minha alegria.

Depois fui para meu quarto arranjar alguma coisa para fazer.

De repente tive uma ideia! Resolvi contar quantos pares de sapatos eu tinha. 

Pronto! vinte e três pares!

Lembrei que tinha dito pra minha mãe do sapato que queria e perguntei:
-Mãe? e meu sapato?

- Amanhã eu compro. - ela respondeu.

- No outro dia, falei:
- Meu sapato, mãe?

- Depois eu compro!

Quando ela resolveu, já estávamos no outro mês.


MAUI DE ALMEIDA GUIMARÃES 

Crônica: O ASSALTO

Eu estava no ônibus com minha vó e uma mulher dormia com uma bolsa na
 mão, do nosso lado.
Chegou um ladrão. Ele acordou a mulher e disse:
– Passa a bolsa!
A mulher estava com muito sono e respondeu:
– An! An! An!
– Passa logo a bolsa!
Ela disse:
– An! An!
Eu e minha avó ficamos com muito medo.
O ônibus parou, todos desceram e o ladrão disse:

– Deus é pai!  Até para passar a bolsa fica AN! AN! E desceu do ônibus.

DANÚBIA PIEDADE BORGES DOS SANTOS

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Resenha: O MÁGICO DE OZ



Nome do livro: Mágico de Oz
Autora: L. Frank Baum
Ilustrador: Camila Teixeira
Tradutora: Lúcia Tulchinski
Editora: Scipione
Público-alvo: Infantojuvenil
Número de páginas: 48 páginas
 Este livro conta a história de uma linda menina chamada Dorothy, uma órfã que vivia numa fazenda do Kansas com seus tios e seu cachorro chamado Totó.
Eu li e gostei porque Dorothy vive incríveis aventuras na Terra de Oz.
Sobre o autor: L. Frank Braum foi escritor, autor, roterista, produtor de cinema e editor. Recebeu o prêmio de melhor trilha sonora e melhor canção original. 
ALUNO (A): MARIA CLARA